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Estou em direção à névoa da cidade. O cheiro de fritura dá a noção da chegada. E sobre a ponte vejo o rio gotejar, lá embaixo. Libertação dos sentidos!!!!

Monday, May 30, 2011

Contemporâneo

Na madrugada de sábado, no Jornal da Globo, Nelson Motta, em sua coluna de música, falou sobre Jim Morrison. Básico. Relatou aquilo que todo mundo lembra quando se refere ao frontman dos Doors. Mas, importante: resgatou a figura do Rei Lagarto em rede nacional. Lançado no ano passado, o documentário When You’re Strange, repassa a trajetória da banda, com holofotes no seu vocalista, incluindo imagens raras. Sensacional e emocionante. Também, editado há pouco, o livro The Doors por The Doors revela os bastidores de fatos marcantes do grupo. Os depoimentos e as fotos são surpreendentes. Destaco essas manifestações recentes para reforçar o fascínio que Jim Morrison e os Doors ainda exercem sobre as pessoas. Apesar do tempo transcorrido, em se tratando de Doors, é possível afirmar, sem medo, que nada é definitivo. O mito, a música, as letras, a poesia, as performances, as dúvidas, o misticismo, criam um universo inesgotável de pesquisa e sedução. Mesmo depois de ouvir tanto, sempre se tem uma nova experiência a cada faixa reproduzida novamente. É inquietante, complexo e envolvente. E as publicações, as mídias, se ocupam de tentar traduzir, constantemente, o que foi esse fenômeno. Isso é bom, nos ajuda a entender melhor e a manter viva a memória de uma das maiores bandas de todos os tempos. Desperta interesse e aponta caminhos para novos estudos.

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