Liguei para o Mano, ontem. Este é seu apelido: Mano. Ele é meu primo. Há tempos não falava com a figura. Temos várias histórias de festas, coisas hilárias, entre outras passagens bíblicas. Crescemos juntos, praticamente. Parceria pura. Só não lembro a última vez que conversamos. Ou melhor, lembro, sim. Foi num velório. Que coisa! No nosso papo mais recente prometemos mais uma vez: “vamos marcar alguma coisa. Vamos nos reunir”. Depois fiquei pensando. Como acabamos nos tornando escravos do tempo. É impressionante. A correria do dia-a-dia é implacável mesmo. A necessidade nos impõe limitações. Precisamos trabalhar de forma enlouquecida. Não é necessariamente uma reclamação. Ter emprego, atualmente, é tão complicado que todas as manhãs devemos agradecer ao Velhinho por nossa atividade remunerada. Por outro lado, os quesitos lazer, entretenimento, família, acima de tudo, são também fundamentais para nossa formação e sobrevivência. Claro, nem sempre conseguimos cumprir o que planejamos, magoamos pessoas, por ser essa uma missão complicadamente difícil, ou seja, achar o equilíbrio entre os dois extremos. Agora, é necessário que seja um exercício contínuo, buscar é imperativo, eu diria. Prossigamos na missão. Vamos tentar um churrasquinho no próximo domingo. Ou outra atividade que o valha. Amigos, manifestem-se. Não vamos deixar o tempo se esvair de uma forma tão apática.
- TOM FORTUNATO
- Estou em direção à névoa da cidade. O cheiro de fritura dá a noção da chegada. E sobre a ponte vejo o rio gotejar, lá embaixo. Libertação dos sentidos!!!!
Wednesday, September 17, 2008
Churrasquinho no domingo?
Liguei para o Mano, ontem. Este é seu apelido: Mano. Ele é meu primo. Há tempos não falava com a figura. Temos várias histórias de festas, coisas hilárias, entre outras passagens bíblicas. Crescemos juntos, praticamente. Parceria pura. Só não lembro a última vez que conversamos. Ou melhor, lembro, sim. Foi num velório. Que coisa! No nosso papo mais recente prometemos mais uma vez: “vamos marcar alguma coisa. Vamos nos reunir”. Depois fiquei pensando. Como acabamos nos tornando escravos do tempo. É impressionante. A correria do dia-a-dia é implacável mesmo. A necessidade nos impõe limitações. Precisamos trabalhar de forma enlouquecida. Não é necessariamente uma reclamação. Ter emprego, atualmente, é tão complicado que todas as manhãs devemos agradecer ao Velhinho por nossa atividade remunerada. Por outro lado, os quesitos lazer, entretenimento, família, acima de tudo, são também fundamentais para nossa formação e sobrevivência. Claro, nem sempre conseguimos cumprir o que planejamos, magoamos pessoas, por ser essa uma missão complicadamente difícil, ou seja, achar o equilíbrio entre os dois extremos. Agora, é necessário que seja um exercício contínuo, buscar é imperativo, eu diria. Prossigamos na missão. Vamos tentar um churrasquinho no próximo domingo. Ou outra atividade que o valha. Amigos, manifestem-se. Não vamos deixar o tempo se esvair de uma forma tão apática.
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