Pauta do bate-papo, dias atrás: processos utilizados pelas empresas para contratação. Tudo bem, a concorrência é grande. Há que se refinar cada vez mais os métodos de escolha? Concordo. Agora, elencar como primordial a avaliação psicológica dentre os critérios, acho questionável, absolutamente duvidoso. Penso ser esta uma ferramenta extremamente subjetiva. Como forma de auto-conhecimento ou de indicativo relacionado a pontos que precisam ser melhorados pelo candidato, ok. Entretanto, não creio ser a forma mais justa para seleção, principalmente quando o processo não vem acompanhado de testes práticos relevantes à função pretendida. Se não for assim, de que vale a experiência? Que venham as dinâmicas de grupo, os malabarismos, a grafologia, análise do Orkut, jogos psicológicos, sei lá, enfim, mas que nunca deixem de lado o “saber fazer” e que atribuam a este o peso devido. Não sou especialista no assunto, pode ser, de minha parte, uma análise bastante superficial, mas não me furto a sugerir o debate, tendo em vista os atravessamentos do mercado no nosso dia-a-dia. Preparemo-nos. Acho que vou me inscrever no Aprendiz. Roberto Justus é o cara. Até CD o cidadão está lançando. Maravilha, Alberto!** Expressão cunhada pelo Rock Gol.


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